Lana,
uma palavra te encanta e ilumina teu rosto,
tua força está em tuas mulheres:
Fortes, Líderes, Amigas, Simples,
E sobretudo em uma Menina
Que é a sua Coruja...
Veja bem, as corujas são sábias,
Leves e maduras,
Aprenda com elas e sobretudo com a sua,
Que é dotada de uma doce Ternura
A qual tu herdaste em lisos sorrisos louros.
A verdade de sua avó é um tesouro
Que descobrirá, um dia, por si só,
Aí mesmo em seu clique, seu estopim do estouro...
Eu vou te contar,
Que na minha vida ela passa aos poucos,
E o tempo vai se moldando o quanto podemos,
Mas você teve a sorte de surgir nesse encontro
(Nessa Vida)
Para o tempo todo.
Tens à sua volta
Esse cristal maravilhoso...
Quando precisares, peça!
Quando sonhares, compartilha,
E quanto mais o tempo passar,
Mais amor se faz de novo...
Aí quando chegar algum dia
Em que as coisas estão chatas,
Que esmaecer o cenho,
E que cansares um pouquinho,
Aí, aproveita tua geração mocinha,
Descansa,
Reecosta-te um pouco,
E deixa ser coberta pelo amor e pelos olhos
De quem sempre apoiará os seus mais doces sonhos...
(Este poema surgiu
Quando li numa foto pequena
uma mulher descrever de forma plena
que palavras não dão conta
aos sentimentos da infância
e de seu amor inconcional
pela pequena e doce Lana...)
com admiração, à Clédi Hilbig
Alexx Albert
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